The Opening

Salsa, água tônica e uma long-neck de Bohemia foram o start da noite lá no Geni. Cumpleaños da linda Ciça, o qual não poderia deixar de comparecer. Amigos, gringos (uma russa estonteante), amenidades e despedidas. Rumo ao desconhecido na zona oeste da cidade.

Fila. Uma enorme fila e nem sinal da bela fachada da Megga Fun. Sucesso? Provavelmente. Uma carteirada aqui e outra acolá. Entramos. Explico o plural: Maiara, Marcelo, Camila, Vinícius e moi.

A altura do pé direito impressiona, realmente levou-se a sério o prefixo mega que dá nome ao clube. Comandas retiradas, atravessa-se o corredor e estamos na buatchi, dentro da pistinha com revivals dos anos 90 (adoro!) e espelhos, uma coisa a la Glória.

A casa já estava cheia e encheria mais. Opening é assim, todo mundo, ou quase todo mundo estava lá. Talvez por isso não se possa definir o público tão exatamente. Um bom número de barbies, outras bees fashionistas, a galera muuderna e alternativa, people na vibe Vila Olímpia e seus derivativos.

Faço aqui um parênteses para as mulheres que lá estavam. G-sus!! Cadê as sílfides? As amigas buunitas das bees? Crendeuspadre!!! A maioria das rachas eram dragões. Medo daquelas combinações que não valorizavam as silhuetas rotundas... até uma culega da prima do Clebs, a moça da Cheetara, apareceu por lá...

Eu não entendo patavinas de música eletrônica, adoro um bate-cabelo, drag music e música cantada. Apenas batida, só se for com gelo e limão... e até à 1h40 a pistona não tinha emplacado. De repente escuridão, os belos áquarios dramatizando o ambiente e uma música tema interminável chegando às alturas. No telão, um nome a surgir: Gustavo Viana.

"The way you look at me, the way you touch me, the fire in your eyes..", o público estava rendido. E dalhê laser e gogoboys.

A estrutura da Megga Fun estava em pleno funcionamento, pelo menos não notei nada em reforma, ou em manutenção. Três banheiros, dois no salão principal e um menor logo na pistinha. Meu único senão foram os bares.

Atendimento moroso, muita demanda, pouca gente para atender. Depois de mais de 15 minutos esperando para fazer o pedido ainda tive que ouvir do belo barman para pedir meu drink (caipirinha de saquê com morangos, ADORO!) no outro bar que estava mais vazio... COMO ASSIM? Hey, let´s do your job, sweet!!!

Mas o melhor da balada é sempre encontrar gente querida: Valnei, Maiara, Marcelo, Júnior, Rodolfo, Lygia, Sérgio, Ricardo, Marcos, Thiago, Glauco, Marcelo, Leandro e Rodolfo. Pena que não vi o Tony e o William.

A minha noite foi otéééma ouvi duas vezes mademoiselle Rihanna e seu Don't Stop de Music, Beyoncé e Shakira com o Belo mentiroso.. e até a saudosa Alone de Maya/Offer Nissim, a versão pianinho... (ai..ai.. velhas lembranças).

A Megga Fun fez uma bonita inauguração, quando Paulinho Agulhari assumiu as pick-ups a noite ferveu. Sem dúvida temos uma nova opção para a noite em São Paulo, uma opção forte que vem para acirrar a concorrência.

Na minha despedida, às 5h30, a casa ainda estava abarrotada. Não sei se os fiéis rumaram para a The Week, mas logo logo a blogolândia anuncia...

ps: Alguém avisa pro moço(a) do telão que "Parabéns" tem acento(!) e que a expressão "bem-vindos", da expressão "Sejam bem-vindos" tem hífen(!)?

Foto: Divulgação