O Rio de Janeiro não é tão lindo assim
Proibido Proibir
(Brasil / Chile, 100 min, Drama, 2006)
Triângulo amoroso, injustiças sociais, um Rio de Janeiro, que ao contrário do que diz a máxima popular, é feio, com prédios pichados, descuidados, carecendo de restauração. Essas são as idéias que Proibido Proibir, dirigido por Jorge Durán, traz.
No filme, três jovens universitários muito diferentes se envolvem. Paulo (Caio Blat), paulista,
estudante de medicina que usa estimulantes e maconha compulsivamente, se apaixona pela carioca Letícia (Maria Flor), uma menina bem nascida, geniosa e muito bonita, que estuda arquitetura e namora o brasiliense Leon (Alexandre Rodrigues) um futuro sociólogo, idealista, e ético, amigo e companheiro de quitinete de Paulo.
A opção mais inteligente do diretor foi deixar o triângulo mal resolvido e mal engatado boa parte da película. De resto, o filme não empolga.
O idealismo dos personagens, a necessidade de se mostrarem preocupados com a desigualdade
social, com a destruição do patrimônio público e com o abuso de poder por parte das autoridade é tocante, mas cansa na primeira meia hora de filme, que se arrasta sem grandes novidades narrativas.
Um ou outro conflito aparece, como o drama pessoal da ótima empregada doméstica Rosalina
(Edyr Duqui), vítima de leucemia que é tratada no hospital da Universidade Federal do Rio,
onde Paulo trabalha.
Algumas cenas, se pinçadas individualmente (como a que termina a história), seriam grandiosas, mas como obra Proibido Proibir é bem regular.
(Brasil / Chile, 100 min, Drama, 2006)
Triângulo amoroso, injustiças sociais, um Rio de Janeiro, que ao contrário do que diz a máxima popular, é feio, com prédios pichados, descuidados, carecendo de restauração. Essas são as idéias que Proibido Proibir, dirigido por Jorge Durán, traz.
No filme, três jovens universitários muito diferentes se envolvem. Paulo (Caio Blat), paulista,
estudante de medicina que usa estimulantes e maconha compulsivamente, se apaixona pela carioca Letícia (Maria Flor), uma menina bem nascida, geniosa e muito bonita, que estuda arquitetura e namora o brasiliense Leon (Alexandre Rodrigues) um futuro sociólogo, idealista, e ético, amigo e companheiro de quitinete de Paulo.
A opção mais inteligente do diretor foi deixar o triângulo mal resolvido e mal engatado boa parte da película. De resto, o filme não empolga.
O idealismo dos personagens, a necessidade de se mostrarem preocupados com a desigualdade
social, com a destruição do patrimônio público e com o abuso de poder por parte das autoridade é tocante, mas cansa na primeira meia hora de filme, que se arrasta sem grandes novidades narrativas.
Um ou outro conflito aparece, como o drama pessoal da ótima empregada doméstica Rosalina
(Edyr Duqui), vítima de leucemia que é tratada no hospital da Universidade Federal do Rio,
onde Paulo trabalha.
Algumas cenas, se pinçadas individualmente (como a que termina a história), seriam grandiosas, mas como obra Proibido Proibir é bem regular.
4 comentários:
Oi Alberto!
Obrigada pelo post!
Estou passando para dar uma conferida por aqui tbm!!!
Ótimo post sobre o Masp... eu sou de Curitiba e também naum vi ainda vários pontos daqui como por exemplo o Museu do olho do Niemeyer!!!
Mas o Masp eu conheço!!!!
E apenas de curiosidade... A arquiteta do masp (sim é uma mulher!) se chama Lina Bo Bardi e era italo-brasileira!!!!
Dri_nk :)
Menino, então somos dois fãs de Converse... Só uso isso desde os 16!!! Ah, pessoalzinho da moda conhece seu blog, viu? Rs.. Tava hj na Casa de Criadores e seu nome surgiu. Arrasa, hein? :-)))
Maravilhoso, ótima crítica!
Parabéns beto!
tambem escrevi sobre o filme no Pseudo Cult... e divido da mesma opiniao
Marina
Postar um comentário