Jornalista!
O Primeiro Comando da Capital (PCC) marcou o início das apresentações das bancas de TCC na manhã de ontem, quarta-feira (28/11), no Mackenzie.
Tensão, elogios, aplausos e fanfarronices da banca que citou até o filme da hora: Tropa de Elite.
Das cadeias paulistanas e morros cariocas, foi-se para a distante tríplice fronteira, em Foz do Iguaçu, Paraná. E como numa máquina que atravessa épocas e civilizações, chegamos aos árabes do Hezbollah e sua atuação terrorista e/ou (?) partidária, inclusive em terras brasilis.
E foi às 14h que desembocamos na compreensão das crianças sobre a morte.
Família e amigos presentes. Começa a apresentação sobre o tema do trabalho. Muito breve, o tempo é escasso. Em seguida, o vídeo-documentário é apresentado. É agora.
E tudo corre bem.
Dos risos da platéia quando Manuella, 9 anos, cita que não gostava da berinjela preparada por sua finada avó, até a declaração fofa de Alice, 6 anos, dizendo que seu avó está no seu coração.
Passando pelas crianças do Colégio Catavento dançando, cantando, discutindo a morte e pelo relato honesto do gêmeo Henrique, 12 anos, filho de pai assassinato.
Imagem, som, emoção. A cada segundo passado do vídeo, mais ansiosos e triste por seu final próximo ficávamos.
E foi no peixe vivo, que tudo terminou.
Aclamação da platéia, elogios por parte da banca examinadora e a certeza de que Gabriela, André, Kalleo e Alberto (sim, a pessoa que vos escreve) já somos jornalistas.
Ps: a nota só vai sair na semana que vem...
Tensão, elogios, aplausos e fanfarronices da banca que citou até o filme da hora: Tropa de Elite.
Das cadeias paulistanas e morros cariocas, foi-se para a distante tríplice fronteira, em Foz do Iguaçu, Paraná. E como numa máquina que atravessa épocas e civilizações, chegamos aos árabes do Hezbollah e sua atuação terrorista e/ou (?) partidária, inclusive em terras brasilis.
E foi às 14h que desembocamos na compreensão das crianças sobre a morte.
Família e amigos presentes. Começa a apresentação sobre o tema do trabalho. Muito breve, o tempo é escasso. Em seguida, o vídeo-documentário é apresentado. É agora.
E tudo corre bem.
Dos risos da platéia quando Manuella, 9 anos, cita que não gostava da berinjela preparada por sua finada avó, até a declaração fofa de Alice, 6 anos, dizendo que seu avó está no seu coração.
Passando pelas crianças do Colégio Catavento dançando, cantando, discutindo a morte e pelo relato honesto do gêmeo Henrique, 12 anos, filho de pai assassinato.
Imagem, som, emoção. A cada segundo passado do vídeo, mais ansiosos e triste por seu final próximo ficávamos.
E foi no peixe vivo, que tudo terminou.
Aclamação da platéia, elogios por parte da banca examinadora e a certeza de que Gabriela, André, Kalleo e Alberto (sim, a pessoa que vos escreve) já somos jornalistas.
Ps: a nota só vai sair na semana que vem...
8 comentários:
Well, como disse Mônica no primeiro episódio de Friends: "Welcome to the real world. It sucks! You gonna love it!"
Parabéns menino danado! Beijos
E o espetáculo do Jornalismo!
E é tão complexo e tão bonita tal profissão!
E Viva a Comunicação!
E feliz pelo seu fotolog!
aDD lá!
Mas tava lotado de Coment's!
Abs Querido
Parabéns! Tudo bem que a nota não chegou, mas o fim chegou! Nada mais de estudar, caia na vida (e que vida!)
Ain, fiquei feliz pela conquista... Parabéns, jornalista!
queria ter ido ver... tive que trabalhar... depois quero ver o vídeo!!
um beijao
Seja bem vindo, coleguinha!
A brincadeira, começa a gora.
sorte e sucesso!
parabéns!
parabéns!
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