Rio 40º
Já é chavão, corriqueiro e lugar-comum. Mas não dá para evitar a associação rápida de que passar o Carnaval no Rio de Janeiro é um convite à lascividade da festa de corpos sarados, dourados e à milanesa. Não negarei então que era essa a ideia inicial: entregar-me aos prazeres da carne não a churrascaria do Raul Gil. Afinal de contas, era Carnaval.
Engraçado foi, ao invés de descer do ônibus e ser agarrado por uma multidão sem número, testemunhar a debandada carioca na rodoviária. Realmente, essa deve ser a época do ano em que menos se encontram pessoas que nasceram no Rio nas ruas.
Na praia, nas esquinas, nas baladas fala-se e se ouve inglês, francês, japonês, italiano, baianês, gauchês, paulistanês e diversos outros idiomas/sotaques. Porém, faltam aqueles "esses" e os "erres" carregados e chiados. Às vezes, eles aparecem --além dos vendedores ambulantes-- na figura de um ou outro cidadão da terra, que ficou na cidade para ciceroniar amigos turistas.
Nessa viagem, além de conhecer pessoas incríveis, pude conhecer mais o Rio. Estive muitas vezes lá no ano passado. Mas quase todas as idas à capital carioca foram bate-volta, jogo rápido motivado por compromissos profissionais. Descompromissado e querendo me jogar na folia estive no tão falado Posto 9 em Ipanema, na badalada rua Farme de Amoedo, na The Week RJ e até em Niterói...
Nos próximos posts falarei dessas experiências.
Feliz 2009 gente! Porque o ano começou agora.
Engraçado foi, ao invés de descer do ônibus e ser agarrado por uma multidão sem número, testemunhar a debandada carioca na rodoviária. Realmente, essa deve ser a época do ano em que menos se encontram pessoas que nasceram no Rio nas ruas.
Na praia, nas esquinas, nas baladas fala-se e se ouve inglês, francês, japonês, italiano, baianês, gauchês, paulistanês e diversos outros idiomas/sotaques. Porém, faltam aqueles "esses" e os "erres" carregados e chiados. Às vezes, eles aparecem --além dos vendedores ambulantes-- na figura de um ou outro cidadão da terra, que ficou na cidade para ciceroniar amigos turistas.
Nessa viagem, além de conhecer pessoas incríveis, pude conhecer mais o Rio. Estive muitas vezes lá no ano passado. Mas quase todas as idas à capital carioca foram bate-volta, jogo rápido motivado por compromissos profissionais. Descompromissado e querendo me jogar na folia estive no tão falado Posto 9 em Ipanema, na badalada rua Farme de Amoedo, na The Week RJ e até em Niterói...
Nos próximos posts falarei dessas experiências.
Feliz 2009 gente! Porque o ano começou agora.
6 comentários:
o rio é totalmente necessário.
beijo!
medo do que vc vai falar nos próximos posts!
me comportei!
ha ha ha
foi óteeeeeemo.
bjo
pois estamos esperando sua percepção do rio
Eu sempre acho que o tal do posto 9 é mais 8,5... fica bem entre um e outro!
Em BH, minha terra, todo mundo também foge da cidade. Mesmo que para um sítio próximo.
Quanto ao Rio, ele continua lindo sempre. Essa mistura de povos, linguas e raças é que faz a beleza da Zona Sul. Mas os cariocas, muitos, ainda ficam na cidade, sim. É que essa turma, costuma morar na zona norte e na baixada. Lugar muito longe dos turistas.
olha, esses blogueiros quando se reúnem devem aprontar horrores! (rs) Mas, com certeza, deve ter sido o auge passar carnaval no Rio. Ainda não tive o prazer de conhecer a cidade. Espero que os compromissos profissionais me levem lá me breve também! (rs)
Postar um comentário