Masp, Goya, turismo por São Paulo
Faço uma confissão. Não sou um bom paulistano como apregou ser. Nascido e criado na paulicéia desvairada, confesso que existem muitos lugares dessa cosmopolitana cidade que eu não conheço. Ontem, tomei, literalmente, vergonha na cara e entrei em um local pelo qual passo diariamente: o MASP.
O Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand, mais conhecido por MASP, foi inaugurado em 2 de outubro de 1947 e nasceu como mais uma de tantas outras idéias megalomaníacas do empresário, por que não dizer, rei das comunicações brasileiras no século 20, Assis Chateaubriand.
O acervo, que compõe obras de arte de Picasso, Manet, Renoir, Matisse, entre outros célebres artistas, muitas vezes foi montado por meio da insistência (algumas chantagens) do truculento e habilidoso Chatô.
GOYA (séries de gravuras completas)
Fica em cartaz até 20 de maio, a exposição de gravuras do artista espanhol Francisco de Goya y Lucientes (1746-1828) no MASP.
Artista palaciano, Goya, retratou a corte espanhola com o oficialismo que lhe competia o cargo, mas soube empregar uma certa dose crítica e de ironia em seus retratos que adornaram palácios e castelos da realeza na Espanha.
Nessa exposição tem-se as quatro séries completas das gravuras de Goya: Os caprichos, Desastres da guerra, Tauromaquia e Proverbios ou disparates.
São 218 gravauras em que se pode perceber caminhos distintos e mais livres escolhidos pelo pintor. Crítica social, sonho, horror e estupidez diante da guerra, escatologia são as principais intenções apreendidas da mostra.
O Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand, mais conhecido por MASP, foi inaugurado em 2 de outubro de 1947 e nasceu como mais uma de tantas outras idéias megalomaníacas do empresário, por que não dizer, rei das comunicações brasileiras no século 20, Assis Chateaubriand.
O acervo, que compõe obras de arte de Picasso, Manet, Renoir, Matisse, entre outros célebres artistas, muitas vezes foi montado por meio da insistência (algumas chantagens) do truculento e habilidoso Chatô.
GOYA (séries de gravuras completas)
Fica em cartaz até 20 de maio, a exposição de gravuras do artista espanhol Francisco de Goya y Lucientes (1746-1828) no MASP.
Artista palaciano, Goya, retratou a corte espanhola com o oficialismo que lhe competia o cargo, mas soube empregar uma certa dose crítica e de ironia em seus retratos que adornaram palácios e castelos da realeza na Espanha.
Nessa exposição tem-se as quatro séries completas das gravuras de Goya: Os caprichos, Desastres da guerra, Tauromaquia e Proverbios ou disparates.
São 218 gravauras em que se pode perceber caminhos distintos e mais livres escolhidos pelo pintor. Crítica social, sonho, horror e estupidez diante da guerra, escatologia são as principais intenções apreendidas da mostra.
Sublime.
MASP
Av. Paulista, 1.578 / São Paulo / 3251-5644
de terça a domingo, das 11h às 18h
ingressos: R$ 15 (inteira) e R$ 7 (estudante)
grátis para menores de 10 e maiores de 60 anos
terças-feiras entrada gratuita no Museu.
http://masp.uol.com.br/
Av. Paulista, 1.578 / São Paulo / 3251-5644
de terça a domingo, das 11h às 18h
ingressos: R$ 15 (inteira) e R$ 7 (estudante)
grátis para menores de 10 e maiores de 60 anos
terças-feiras entrada gratuita no Museu.
http://masp.uol.com.br/
3 comentários:
Beto tô me enveradando no jornalismo literário. Depois te passo alguns textos...
Parabéns pelo blog Alberto!!! Está linkadoooooooooo bjosss
Bom dia Alberto. Valeu pela visita. E... morte a todos eles!
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