Copacabana...
Então acabou né?
Mais uma novela das 8 (que passa às 9), que todo mundo reclama, fala do absurdo que é ter no horário nobre da televisão um programa que não inova muito no conteúdo e nos enredos, mas que no fundo todo mundo assiste, e se não vê, presta atenção quando alguém comenta.
Lembro que certa vez ouvi em algum lugar que a história da Europa pode ser resgatada nas pinturas e livros, que a dos Estados Unidos pode ser revista nos filmes e que no Brasil em um futuro não muito distante vai ser nas novelas que saberão os usos e costumes de uma época.
Verdade? Mentira? Não sei.. e não cabe saber agora...
Mais uma novela das 8 (que passa às 9), que todo mundo reclama, fala do absurdo que é ter no horário nobre da televisão um programa que não inova muito no conteúdo e nos enredos, mas que no fundo todo mundo assiste, e se não vê, presta atenção quando alguém comenta.
Lembro que certa vez ouvi em algum lugar que a história da Europa pode ser resgatada nas pinturas e livros, que a dos Estados Unidos pode ser revista nos filmes e que no Brasil em um futuro não muito distante vai ser nas novelas que saberão os usos e costumes de uma época.
Verdade? Mentira? Não sei.. e não cabe saber agora...
Paraíso Tropical não emplacou logo de cara e pra mim só esse último capítulo conseguiu redimir a novela. Muitos maneirismos, muitos clichês (casamento, gravidez, etc, etc), mas acabou e vale a pena comentar sobre:
As chatices:
- Além do casal de protagonistas cansativos Paula e Daniel (Alessandra Negrini e Fábio Assunção, respectivamente), outra coisa muito chata foi o triângulo amoroso Mateusssss (Gustavo Leão), Camila (Patrícia Werneck) e Fred (Paulo Vilhena), definitivamente eles não empolgaram, além das atuações fracas né?.
- E o Antenor (Tony Ramos) insistente querendo um filho de todo jeito, que chato hein?
De coisa boa:
- Eu to ficando repetitivo, mas é óbvio que a primeira coisa boa que vem na cabeça quando penso nessa novela é a Bebel (Camila Pìtanga). A referência ao Senado, Renan Calheiros, lobista, Usineiro foitotal clichê, mas fiquei feliz porque ela terminou cheia de "catiguria".
- Gostei muitíssimo do desfecho do assassinato da Taís, foi simples, e coerente, mas poucos pensaram que o assassino seria Olavo (Wagner Moura) mesmo.
- Surpreendeu a história da paternidade do Ivan (Bruno Gagliasso), meio forçadinha, mas valeu pela cena toda que foi magistral.
- E o Antenor (Tony Ramos) insistente querendo um filho de todo jeito, que chato hein?
De coisa boa:
- Eu to ficando repetitivo, mas é óbvio que a primeira coisa boa que vem na cabeça quando penso nessa novela é a Bebel (Camila Pìtanga). A referência ao Senado, Renan Calheiros, lobista, Usineiro foitotal clichê, mas fiquei feliz porque ela terminou cheia de "catiguria".
- Gostei muitíssimo do desfecho do assassinato da Taís, foi simples, e coerente, mas poucos pensaram que o assassino seria Olavo (Wagner Moura) mesmo.
- Surpreendeu a história da paternidade do Ivan (Bruno Gagliasso), meio forçadinha, mas valeu pela cena toda que foi magistral.
- Wagner Moura, Camila Pitanga e Bruno Gagliasso (sim, ele um ex-Chiquitito) foram os melhores da trama. Muita categoria nas cenas finais.
- E no mais o pastelão com show de Milton Nascimento, agradecimentos à equipe e tudo que sempre vemos em final de novela...
3 comentários:
O pior de tudo foi aquele casal de gay que ´não era gay`. Acho que só teve umas 2 cenas da novela em que eles falaram mais ou menos abertamente que eram gays.
Se a intenção era falar sobre esse assunto, por que falar de uma forma tão superficial??? Comparado com o casal gay de Páginas da Vida (Thiago Picchi e Fernando Eiras), esses de Paraíso Tropical foram ridículos.
no geral , achei a novela boa ... e acho mesmo que as novelas sao um retrato do brasil de alguma maneira ! e nao acho isso desmerecido de forma alguma ! abraco
eu nem vi... teve beijo gay? hahaha.
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