O circo
Bruno e Daniel, 8 e 10 anos respectivamente, nunca haviam ido ao circo.
Automóvel estacionado, excitação contagiante de criança. Seu Alberto abre a porta do carro, Alberto-filho separa as entradas, a mãe Cleonice murmura palavras às crianças e o irmão Rodolpho apenas sorri.
"Bem-vindo ao mágico universo do circo", era o pensamento que se firmava constante em todos os presentes. Inutilidades divertidas e guloseimas calóricas vendidas a preços módicos, o doce sereno da noite de agudo calor.
Entraram no picadeiro, abancaram-se em seus lugares, dali a instantes o espetáculo teria início.
E começou. Bailarinas graciosas, malabarista habilidoso como tantos que farol após farol mostram sua arte no trânsito da cidade em busca de um trocado. A triste alegria dos palhaços provocando riso nos mais tolerantes e brandos.
A magia do espetáculo prosseguia, o tempo lá fora mudava. Mais balé, mais artimanha dos clows. Contorcionismo e equilíbrio. Destreza com as chamas, resistência nos punhos, braços e cabelos que impulsionam artistas acima do chão.
E a chuva que desabava no exterior daquele picadeiro já não importava ninguém.
A ilusão cativante do mágico alvoroçou todos os olhares, incrédulos com a perfeição e impossibilidade dos truques.Automóvel estacionado, excitação contagiante de criança. Seu Alberto abre a porta do carro, Alberto-filho separa as entradas, a mãe Cleonice murmura palavras às crianças e o irmão Rodolpho apenas sorri.
"Bem-vindo ao mágico universo do circo", era o pensamento que se firmava constante em todos os presentes. Inutilidades divertidas e guloseimas calóricas vendidas a preços módicos, o doce sereno da noite de agudo calor.
Entraram no picadeiro, abancaram-se em seus lugares, dali a instantes o espetáculo teria início.
E começou. Bailarinas graciosas, malabarista habilidoso como tantos que farol após farol mostram sua arte no trânsito da cidade em busca de um trocado. A triste alegria dos palhaços provocando riso nos mais tolerantes e brandos.
A magia do espetáculo prosseguia, o tempo lá fora mudava. Mais balé, mais artimanha dos clows. Contorcionismo e equilíbrio. Destreza com as chamas, resistência nos punhos, braços e cabelos que impulsionam artistas acima do chão.
E a chuva que desabava no exterior daquele picadeiro já não importava ninguém.
O trapézio, prova de que Ícaro deixou descendentes no seu intento de voar, finalizou a exibição.
Bruno e Daniel, seu Alberto e Alberto Filho, irmão Rodolpho e mãe Cleonice, todos atônitos, todos contagiados. Fim de espetáculo, o encanto e a magia persistindo por mais tempo.
O circo se tornando uma frugal lembrança.
ps: Ontem (02/11), eu, mamãe, papai e meu irmão, levamos meu priminho Bruno e um amiguinho dele ao circo...
5 comentários:
Gatoooo! Blz? ai, programa em familia é tão bom, né? Eu adoro! Beijos, gato!
Poxa, eu nunca gostei de circo. Aliás, na verdade, eu ODEIO palhaço. Talvez por isso não goste de circo. Beijos
circo é uma coisa legal.
mil anos que eu não vou em um.
Bela passagem do cotidiano e gostei mesmo foi dos " preços módicos", coisa rara em qualquer evento...rs. Bom fim de semana!
e o palhaço o que é?? é ladrão de mulheeeeer!
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