Atrás do espelho
"A Fronteira da Alvorada" ("La Frontière de l'aube", 2008, França, 106 min., Drama)
Seduzido pelo jeito bon vivant de Louis Garrel e seus papéis marcantes em "Os Sonhadores" (2003), "Em Paris" (2006) e "Canções de Amor" (2007), fui assistir "A Fronteira da Alvorada" (2008) antes de ver findo o ano de 2008. Não sei se era a sala 5 do Espaço Unibanco de Cinema, que estava mofada e tem cadeiras desconfortabilíssimas, mas a história não me pegou.
A fotografia --toda em branco e preto-- é lindíssima, mas senti que esse filme, de Phillipe Garrel, perde algo em seu desenrolar. A história não é complicada: François (Louis Garrel) é um jovem fotógrafo, que se apaixona pela atriz Carole (Laura Smet) e, a certa altura, os dois engatam um relacionamento. Ela, casada, o transforma em seu amante preferencial. O marido de Carole, que também é ator, volta à França, depois de uma temporada em Hollywood, e ela termina com François.
Novamente abandonada pelo marido, a atriz passa a escrever cartas ao ex-amante para tê-lo de volta, e, nesse compasso, vai enlouquecendo e morre. O fotógrafo, seguindo sua vida, envolve-se com outra mulher, mas será assombrado com o fantasma de Carole.
É a partir daí que o longa, a meu ver, desanda. Garrel, o diretor, toma opções drásticas demais que culminam num fim trágico. Esperarei sair em DVD para ver o filme novamente, quem sabe não foi o mofo da sala de cinema que me atrapalhou...
A fotografia --toda em branco e preto-- é lindíssima, mas senti que esse filme, de Phillipe Garrel, perde algo em seu desenrolar. A história não é complicada: François (Louis Garrel) é um jovem fotógrafo, que se apaixona pela atriz Carole (Laura Smet) e, a certa altura, os dois engatam um relacionamento. Ela, casada, o transforma em seu amante preferencial. O marido de Carole, que também é ator, volta à França, depois de uma temporada em Hollywood, e ela termina com François.
Novamente abandonada pelo marido, a atriz passa a escrever cartas ao ex-amante para tê-lo de volta, e, nesse compasso, vai enlouquecendo e morre. O fotógrafo, seguindo sua vida, envolve-se com outra mulher, mas será assombrado com o fantasma de Carole.
É a partir daí que o longa, a meu ver, desanda. Garrel, o diretor, toma opções drásticas demais que culminam num fim trágico. Esperarei sair em DVD para ver o filme novamente, quem sabe não foi o mofo da sala de cinema que me atrapalhou...
2 comentários:
meu, to começando a viciar no seu blog, estava percebendo hj!
você é o que escreve com mais frequencia dentre os meus amigos blogueiros... eu sempre penso: vou entrar no blog do alberto, mas eu vou ler só o post novo e comentar... acabo descendo e lendo tudo que eu não tinha lido ainda...
adoro seus comentários "riscados" e as tiradinhas sarcásticas (??), ESSE BLOG SERÁ UM SUCESSO....
beijo querido... (adorei a reforma ortográfica, o problema será o WORD grifando o texto inteiro, né?)
pode ter sido o mofo
falando em os sonhadores, ja disse que não gostei? tirando a nudez de Louis Garrel o resto não me comoveu em nada. e nem estava numa sala mofada de cinema e sim no conforto de casa.
ok eu sei que a critica é sobre A FRONTEIRA DA ALVORADA mas eu não vi ele ainda e nem sei se vou ver heheheehehe duvido que a locadora aqui compre esse filme francês.
beijos
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