Sex and the City: a escritora, o charmoso, o casal e o filme

Ontem, finalmente o aguardado longa "Sex and the City" chegou aos cinemas nacionais.

A história, como se sabe, é a continuação do seriado de TV homônimo que foi exbido entre 1998 e 2004. O filme retoma a vida das quatro amigas Carrie Bradshaw (Sarah Jessica Parker), Miranda Hobbes (Cynthia Nixon), Samantha Jones (Kimn Catrall) e Charlotte York (Kristin Davis).

Carrie segue o romance com Mr. Big (Chris Noth), que na última temporada foi buscá-la em Paris. Charlotte vive feliz sua rotina de mulher casa e mãe adotiva da adorável Lily. Miranda também se casou e divide seu tempo entre os cuidados com seu filho Brad, seu marido Steve e o trabalho. Samantha gerencia a carreira hollywoodiana de seu namorado em Los Angeles.

A rotina das personagens mudam quando Carrie e Mr. Big, que se chama John Edwars, resolvem se casar. Pronto: surpresas, capa de revista, mil preparativos e a grande decepção.


Não vou contar mais nada. Só digo uma coisa: "Sex and the City" é mais do que um big episódio do seriado de TV. Nas cerca de duas horas e meia de produção, vemos lados mais dramáticos das queridas amigas. O sexo tem menos intensidade, elas envelheceram (Samantha continua fogosa, mesmo completando 51 primaveras).

O texto e as confusões situações divertem muito. Na telona, vemos uma Nova York deslumbrante, efusiva, cheia de locais exclusivos, lojas de grifes, pessoas bonitas e elegantes.

É um filme para matar a saudades dos fãs e atrair novos. Finaliza com chave do ouro a saga. Adorei! Mas cagariam no maiô errariam muito se fizessem uma continuação, como se aventa.